Só nos resta aprender
domingo, 31 de agosto de 2008
Setembro chegou!
Só nos resta aprender
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Hortencia (Dé)
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sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Abaixo o Mau Humor
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Anônimo
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quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Sobre o Envelhecer
Aprendi que dá para descobrir muita coisa a respeito de uma pessoa, observando-se como ela lida com três coisas: dia de chuva, bagagem perdida, luzes de árvore de Natal emboladas.
Aprendi que, independentemente da relação que você tenha com seus pais, vai ter saudade deles quando se forem.
Aprendi que 'ganhar a vida' [making a living] não é o mesmo que 'ter uma vida' [making a life].
Aprendi que a vida às vezes nos oferece uma segunda oportunidade.
Aprendi que a gente não deve viver tentando agarrar tudo pela vida afora; tem que saber abrir mão de algumas coisas.
Aprendi que quando decido alguma coisa com o coração, em geral vem a ser a decisão correta.
Aprendi que mesmo quando tenho dores, não tenho que ser um saco.
Aprendi que todo dia a gente deve estender a mão e tocar alguém. As pessoas adoram um abraço apertado, ou mesmo um simples tapinha nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito que aprender.
Aprendi que as pessoas esquecem o que você diz, esquecem o que você faz, mas não esquecem como você faz com que se sintam.
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Anônimo
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terça-feira, 26 de agosto de 2008
Desculpas ao Esporte e ao Atleta Brasileiro
pela falta de professores de educação física nas séries iniciais;
pelas escolinhas mercantilizadas que buscam quantidade de clientes
Desculpem pela falta de incentivo na base.
Desculpem pela falta de praças esportivas.
Desculpem pelo discurso de que “o esporte serve para tirar a criança da rua” (é muito pouco se for só isso!); desculpem pela violência nas ruas que impede jovens de brincar livremente, tirando deles a oportunidade de vivenciar experiências motoras; desculpem se muito cedo lhe tiraram o “esporte-brincadeira” e lhe impuseram o “esporte-profissão”; desculpem pelo investimento apenas na fase adulta quando já conseguiram provar que valia a pena.
Desculpem pelas centenas de talentos desperdiçados por não terem condições mínimas de pagar um transporte para ir ao treino, de se alimentar adequadamente, ou de pagar um “exame de faixa”; desculpem por não permitirmos que estudem para poder se dedicar integralmente aos treinos.
Desculpem pelo sacrifício imposto aos seus pais que dedicaram seus poucos recursos para investir em algo que deveria ser oferecido gratuitamente.
Desculpem levá-los a acreditar que o esporte é uma das poucas maneiras de ascensão social para a classe menos favorecida no nosso país; desculpem pela incompetência dos nossos dirigentes esportivos; desculpem pelos dirigentes que se eternizam no poder sem apresentar novas propostas; desculpem pelos dirigentes que desviam verbas em benefício próprio; desculpem pela falta de uma política nacional voltada para o esporte.
Desculpem por só nos preocuparmos com leis voltadas para o futebol (Lei Zico, Lei Pelé, etc.); desculpem se a única lei que conhecem ligada ao esporte é a “Lei do Gérson” (coitado do Gérson); desculpem pelos secretários de esporte de “ocasião”, cujas escolhas visam atender apenas, promessas de ocupação de espaços político-partidários (e com pouca verba no orçamento); desculpem pelos políticos que os recebem antes ou após grandes feitos (apenas os vencedores) para usá-los como instrumento de marketing político.
Desculpem por pensar em organizar “Olimpíadas”, se ainda não conseguimos organizar nossos ministérios, nossas secretarias, nossas federações, nossa legislação esportiva; desculpem por forçá-los, contra a vontade, a se “exilarem” no exterior caso pretendem se aprimorar no esporte; desculpem pela cobrança indevida de parte da imprensa que pouco conhece e opina pelo senso comum; desculpem o povo brasileiro carente de ídolos e líderes por depositar em vocês toda a sua esperança.
Desculpem pela nossa paixão pelo esporte, que como toda paixão, nem sempre é baseada na razão; desculpem por levá-los do céu ao inferno em cada competição, pela expectativa criada; desculpem pelo rápido esquecimento quando partimos em busca de novos ídolos; desculpem pelas lágrimas na derrota, ou na vitória, pois é a forma que temos para extravasar o inexplicável orgulho de ser brasileiro e de, apesar de tudo, acreditar que um dia ainda estaremos
entre os grandes.
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Anônimo
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terça-feira, 19 de agosto de 2008
AS AMAZONAS
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Anônimo
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sábado, 16 de agosto de 2008
Lei Seca no Trânsito
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Anônimo
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sexta-feira, 15 de agosto de 2008
O inacabado que há em mim
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil.
Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.
Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só.
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quarta-feira, 13 de agosto de 2008
SIMPLIFICANDO A MEDITAÇÃO
Uma das formas de desmistificar a meditação é despi-la de seus conceitos exóticos – yoga, gurus, swamis, zen, iluminação. Basicamente, a melhor utilização de meditação é para aliviar dores crônicas e distúrbios relacionados ao estresse, desenvolvendo o conhecimento entre o corpo e a mente.
O primeiro exercício de meditar não é respiratório, tampouco sentar-se na postura perfeita de lótus, nem visualizar uma bela paisagem... É simplesmente comer alguma coisa – por exemplo, uma uva. Olhe a uva, sinta-a, cheire-a e com atenção leve-a à boca devagar, reparando que logo a saliva começa a ser secretada pelas glândulas salivares. Depois, ponha a uva dentro da boca e comece a saboreá-la... Em geral, as pessoas nunca saboreiam o que comem por se ocuparem somente em comer. A partir daí, pode-se começar a perceber que não estamos em contato com muitos momentos da vida, pois estamos ocupados demais de um lado para outro que não vivemos o presente. E a vida de uma pessoa é a soma de seus momentos presentes. Perdendo grande parte deles, talvez se percam realmente grande parte da infância e juventude dos filhos, magníficos pores-do-sol, a beleza do próprio corpo... Pode-se estar alheio a todos os tipos de experiências internas e externas, apenas porque se está demasiadamente preocupado com onde se quer chegar, o que se espera que aconteça ou não aconteça. Quando se presta atenção ao ato de comer, percebe-se que ele inclui numerosas coisas diferentes – o mastigar, o saborear, o funcionamento da língua... Tudo isso relacionado com a concentração. Comer devagar e degustar, ajudam a nos trazer para o momento presente. Depois, pode-se transferir a consciência da comida para a respiração, saboreando a respiração da mesma forma.A respiração é essencial em qualquer aspecto do treinamento da meditação. Quando se experimenta o fluxo da respiração, com freqüência surge a mesma reação verificada ao se comer a uva com consciência – inteiramente calmo e presente, concentrado no momento. No caso do estresse e da dor física, por exemplo, comece a respirar com a dor e com as tensões e ansiedades – dar a volta por cima da dor e do estresse e conviver com eles. Observando se consegue controlar as ondulações das sensações, você começa a perceber que o ir e vir dessas sensações tem vida própria. E também começa a aprender conviver com elas, a lidar com elas, ajudá-las, escutá-las, respeitá-las. Feito isso, é comum que desapareçam as sensações desagradáveis. Entrando no estresse e na dor, examinando ambos, observe as reações da mente – você descobre que há calma e paz dentro de algumas das situações mais duras da vida. A mente não desenvolvida nem treinada é geralmente muito dispersa. A mente vai para algum lugar, enquanto o corpo fica aqui. Nesse estado, não conseguimos atuar em nossa melhor forma. A mente parece ter vida própria, ela quer circular por lugares diferentes e fica muito difícil concentrar-se. Aprender a olhar em profundidade a conversa da mente com o corpo, é uma forma de se tornar mais consciente de seus padrões, libertar-se da conversa interior e acalmar-se. Em caso de síndrome do pânico, por exemplo, a função observadora identifica-se com o conteúdo medroso da mente. Então, o medo adquire vida própria e começa a tomar conta da existência. Mas se a pessoa recuar, olhar o medo, observar que ele costuma assumir a forma de pensamentos e impressões na mente e não identificar-se com esse conteúdo mental, passará para o posto de observação. Aprendendo a recuar de seus próprios processos mentais a ponto de renunciar às identificações fortes, inconscientes, como "eu, meu, minha”... Meditar significa perceber que a mente conversa constantemente. E essa conversa termina sendo a mola propulsora que nos motiva a maior parte do dia, em termos do que fazemos, ao que reagimos e como nos sentimos. A prática da meditação ensina as pessoas a se manterem no momento presente e observar calmamente as ocorrências no campo da sua consciência, como se fossem ondas surgindo na mente – já não sendo mais tomadas pelo conteúdo emocional, nem engolidas pelo terror. Compreende-se, então, que esses são pensamentos também, e retorna-se ao plexo solar, ao diafragma e à respiração. Se a mente se desgarra um milhão de vezes, simplesmente a trazemos de volta um milhão de vezes.Temos de criar algum tempo, todos os dias, que seja nosso tempo de simplesmente ser. E depois, quando surgirem situações estressantes, em que nos sintamos mais pressionados, haverá um momento no qual lidar com a situação, encontrando uma reserva de paz interior, estabilidade e discernimento.
O único momento que qualquer um de nós tem para crescer ou mudar, sentir ou aprender qualquer coisa é o momento presente. Mas existe um bocado de gente que corre ao redor do planeta, tentando chegar a algum lugar, sentindo-se muito infelizes, perdendo o momento presente, de modo quase obstinado, por não prestar atenção, sendo que poderiam sentir-se à vontade em seu próprio corpo neste exato momento. Em vez de viajar no piloto automático, podemos explorar o que aconteceria se começássemos a acender a chama de estarmos inteiramente vivos, aqui e agora.
Norberto José Teixeira
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terça-feira, 12 de agosto de 2008
Remexendo o Baú
Série Mod Squad, produzida por Aaron Spelling, que tornou-se um marco na tevê americana por apresentar pela primeira vez, em seu elenco fixo, jovens hippies, desajustados. Em seus episódios, temas tabus como prostituição juvenil, drogas e gravidez precoce eram abordados freqüentemente.
Criada por Bud Ruskin, ex-detetive da polícia, Mod Squad teve como base as experiências reais do autor quando ele estava na ativa no Departamento de Polícia de Los Angeles, nos anos 50. Ruskin fazia parte de um grupo de jovens policiais que trabalhavam disfarçados para a Divisão de Narcóticos. Criada em 1960, a série levou oito anos para conseguir ser produzida. Foi um sucesso imediato e durou cinco temporadas com um total de 123 episódios e várias indicações ao prêmio Emmy.
Em 1979, o mesmo elenco voltou aos seus personagens para o filme reunion "A Volta de Mod Squad" (The Return of Mod Squad), mas não obteve o mesmo sucesso. Em 1999 a série ganhou uma versão cinematográfica com o ator Dennis Farina interpretando seu papel.
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Hortencia (Dé)
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segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Atrás de uma Borboleta Azul - Marina Silva
disputa política, de teses, de ambições, de pranto. Antes de mais nada, são
florestas, um sistema de vida complexo e criativo. Têm cultura,
espiritualidade, economia, infra-estrutura, povos, leis, ciência e
tecnologia. E uma identidade tão forte que permanece como uma espécie de
radar impregnado nas percepções, no olhar, nos sentimentos, por mais longe
que se vá, por mais que se aprenda, conheça e admire as coisas do resto do
mundo.
Vivi no seringal Bagaço, no Acre, até os 16 anos. Tenho pela floresta muito
respeito e cuidado. Quem conhece a mata, não entra de peito aberto, mas com
muita sutileza. Ali estão o suprimento, a proteção e os perigos.
E também o mistério, algo não completamente revelado. Vidas e formas quase
imperceptíveis. O encontro, a cada momento, de um cipó diferente, uma raiz,
uma textura, uma cor, um cheiro. A descoberta dos sons. Até o vento na copa
das árvores compõe melodias únicas, de acordo com a resistência oferecida
pela castanheira, a samaúma, o açaizeiro.
Na minha infância, o som que achava mais bonito era o do período da florada
das castanheiras. A castanheira é polinizada por uma abelha enorme, o
mangangá. Imaginem centenas de mangangás entrando nas flores para tirar o
néctar! Como a flor é côncava, na hora de sair têm que fazer uma força
extraordinária nas asas, num vôo de frente pra trás, que provoca um barulho
de máquina potente e rouca. Uma de minhas primeiras lembranças do mundo é do barulho dos mangangás na copa da castanheira ao lado do terreiro da nossa
casa.
Embora para muitas pessoas a floresta possa parecer homogênea, sempre a vi
como espaço de diversidade. Gostava de prestar atenção em pequenas coisas,
como formigas levando folhas para o buraco. O caminho das formigas era bem
limpinho, parecia varrido. A estrada de seringa era cheia de folhas, tocos,
raízes, de espera-aí, um espinho de rama que arranha a perna quando a gente
passa. E eu imaginava como seria bom ter uma estrada de seringa limpa como o
caminho das formigas!
Outra formiga, a tucandeira, tem uma ferroada tão dolorosa que não dá nem
para explicar. Mas havia também uma razão mítica pra temê-la. Meu tio Pedro
Mendes, que durante muito tempo conviveu com os índios do Alto Madeira,
dizia que as tucandeiras viravam cipó de ambé. Se morresse uma na copa da
árvore, o corpo virava a planta e as pernas viravam os cipós. Quando se era
mordido de tucandeira, a primeira coisa a fazer era procurar um cipó de
ambé, cortar e beber a água porque ela era o antídoto. Não sei se era mesmo,
mas ajudava a aliviar a dor.
Meu tio ensinava coisas em que a gente acreditava profundamente. Ele dizia
que se a gente se perdesse e visse uma borboleta azul, era só segui-la que
ela nos levaria para a clareira mais próxima e de lá acharíamos o caminho de
casa. Essa borboleta é linda, enorme, quase do tamanho da mão. Nunca vi um
azul igual. Que, aliás, é marrom. Os pesquisadores do INPA descobriram que
ela tem uma engenharia de disposição das escamas das asas que faz com que,
na incidência de luz, se tornem azuis.
Depois entendi porque nos levava para casa. Porque gosta de pousar em frutas
como banana e mamão maduros, já bicadas pelo passarinho pipira. Quando sente fome, procura a primeira clareira onde haja um roçado de frutas. E lá perto, certamente haverá uma casa. São coisas que parecem crendice, mas há
conhecimento científico associado, obtido pelo mesmo princípio do método
acadêmico: observação sistemática dos fenômenos.
Antes de existir Ecologia como ramo do conhecimento ou ambientalismo como
movimento, o sistema da floresta já tinha suas normas, o seu 'Ibama'
natural, sua sustentabilidade, por meio de um código mítico que funcionava
como legislação de proteção da mata e das formas de vida que a habitavam.
Não se podia pescar mais do que o necessário, porque a mãe d´água afundaria
a canoa. Não se podia caçar demais porque o caboclinho do mato daria uma
surra. Não podia matar animal prenhe porque a pessoa ficaria panema, ou
seja, sem sorte. E para tirar o azar seria preciso um ritual tão complicado
que era preferível deixar o bicho em paz.
As práticas de acesso aos recursos da floresta, mediadas por esse código
mítico, acabavam levando a um alto grau de equilíbrio. Só se caçava quando
acabasse a carne seca pendurada no fumeiro do fogão. Logo, se não se podia
caçar em excesso, não havia carne para venda, só para o próprio consumo.
Contrariada essa norma, o caboclinho do mato castigaria o infrator com uma
surra de cipó de fogo com nó na ponta. A pessoa apanhava mas não conseguia
se defender porque não via a entidade. Ficava toda lanhada, com febre. Até o
cachorro, se acuava uma caça desnecessária, começava a pular e ganir de dor.
Era o caboclinho disciplinando o animal.
Os relatos eram inúmeros e me deixavam com muito medo de andar pelo mato.
Superava-o, em primeiro lugar, cumprindo à risca as leis míticas. Além
disso, desde criança tenho uma fé imensa e achava que, sendo justa com a
natureza, Deus me protegeria.
E mesmo com todo esse medo, minhas irmãs e eu gostávamos de andar pela
floresta porque lá a gente se divertia muito. Por exemplo, fazendo balanço
de um cipó muito resistente, em árvores que chegavam a trinta metros de
altura. Pescar nos igarapés, colher bacuri, abiu, taperebá, ingá, tucumã,
cajá, era muito bom.
Era um mundo de sabedoria tradicional, de organização social e cultural
inseparável da existência da floresta. Até que um dia chegaram as motoserras
e tratores e desconstituiram os códigos míticos, criando a necessidade
crescente do aparato legal que, por não estar dentro do homem, precisa de
instituições e mecanismos para implementá-lo. Não foi à toa que a primeira
grande operação de combate a desmatamento feita pela Polícia Federal,
envolvendo 480 agentes, no estado de Mato Grosso, foi batizada de Operação
Curupira.
Se abríssemos hoje nossa sensibilidade para os valores da floresta, talvez
se tornasse mais fácil redefinir o que entendemos por qualidade de vida.
Quem sabe, pode estar faltando uma enorme borboleta azul para nos conduzir
para casa, onde os frutos de nossas decisões sempre nos aguardam em mesa
farta.
Texto de Marina Silva - professora secundária de História, senadora pelo PT do Acre
e ex-ministra do Meio Ambiente.
Fale com Marina Silva: marina.silva08@terra.com.br
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sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Dias dos Pais
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Hortencia (Dé)
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quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Quando Acaba - Arnaldo Jabor
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domingo, 3 de agosto de 2008
Mulher - Manual da Preservação da Espécie
Participe preservando a sua
Manual de Preservação da Espécie
Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher. O que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação Correta
Respeite a Natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação.... Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso. Não tolha a sua vaidade. É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Só não incentive muito estes últimos pontos ou você criará um monstro consumista.
Cérebro Feminino não é um Mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, agüente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não Confunda as Subespécies
Aceite
Mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
***
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sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Freud, Lacan e Charles Melman
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