Em todas as tradições espirituais, o apego é visto como um sentimento que nos faz sofrer.
Todas as vezes que nos apegamos excesivamente a alguém ou a algo, haveremos de experimentar algum tipo de dor, cuja intensidade é proporcional ao tamanho do nosso apego.
Na essência, nosso apego sempre se dirige aos sentimentos que as pessoas e os objetos nos proporcionam. Quando perdemos algum bem precioso, a dor que sentimos não vem do objeto em si, mas do sentimento que ele representa. Quando o ser amado resolve partir, sentimos a dor da saudade que sua ausência nos traz.
Quantos até se apegam aos episódios tristes que surgiram em suas vidas, e permanecem acorrentados a mágoas, culpas e desamor por si mesmo.
Como tudo no universo está em constante transformação, melhor seria se procurássemos viver sem o apego a tudo aquilo que é transitório. A efemeridade de tudo o que nos liga ao mundo terreno nos remete à idéia de que tudo está em constante circulação. Os bens são circuláveis, passam de mão em mão, e é assim que o universo distribui as riquezas.
Portanto, quanto mais agirmos como um ponto de circulação de nossos bens, sejam eles materiais, intelectuais ou espirituais, mais a vida nos preencherá de novos valores a fim de que a cadeia de circulação continue operando. Quando me apego ao que já não tem utilidade para mim, trancafiando meus valores no cofre do egoísmo, interrompo o fluxo de entrada/saída, e a prosperidade começará a ruir.
Viver sem apego não é viver sem paixão, é viver sem o sentimento de posse. A idéia de que algo nos pertence quase sempre nos rouba a possibilidade de viver cada instante da nossa existência com a plenitude desejada, protelando a alegria do momento presente para um futuro incerto e não sabido.
A vantagem do desapego é a de que nos soltamos antecipadamente de algo que, cedo ou tarde, sairá de nossas mãos. Ao mesmo tempo, o desapego nos permite desfrutar de uma relação essencialmente prazerosa com tudo o que nos cerca, pois sabemos que somos meros usufrutuários das coisas e companheiros temporário das pessoas. Então cada segundo da nossa vida é pleno de entrega e de profunda alegria.
Por isso eu o convido, neste instante, a dasapegar-se:
- de seus bens;
- de seus títulos;
- de seus cargos;
- de sua família;
- de sua vaidade;
- de seus ídolos;
- de seus ressentimentos;
- de suas culpas;
- de seus preconceitos;
- de suas verdades.
Mas faça isso logo, antes que a morte o surpreenda no maior teste de desapego que você enfrentará em toda a sua vida.
Todas as vezes que nos apegamos excesivamente a alguém ou a algo, haveremos de experimentar algum tipo de dor, cuja intensidade é proporcional ao tamanho do nosso apego.
Na essência, nosso apego sempre se dirige aos sentimentos que as pessoas e os objetos nos proporcionam. Quando perdemos algum bem precioso, a dor que sentimos não vem do objeto em si, mas do sentimento que ele representa. Quando o ser amado resolve partir, sentimos a dor da saudade que sua ausência nos traz.
Quantos até se apegam aos episódios tristes que surgiram em suas vidas, e permanecem acorrentados a mágoas, culpas e desamor por si mesmo.
Como tudo no universo está em constante transformação, melhor seria se procurássemos viver sem o apego a tudo aquilo que é transitório. A efemeridade de tudo o que nos liga ao mundo terreno nos remete à idéia de que tudo está em constante circulação. Os bens são circuláveis, passam de mão em mão, e é assim que o universo distribui as riquezas.
Portanto, quanto mais agirmos como um ponto de circulação de nossos bens, sejam eles materiais, intelectuais ou espirituais, mais a vida nos preencherá de novos valores a fim de que a cadeia de circulação continue operando. Quando me apego ao que já não tem utilidade para mim, trancafiando meus valores no cofre do egoísmo, interrompo o fluxo de entrada/saída, e a prosperidade começará a ruir.
Viver sem apego não é viver sem paixão, é viver sem o sentimento de posse. A idéia de que algo nos pertence quase sempre nos rouba a possibilidade de viver cada instante da nossa existência com a plenitude desejada, protelando a alegria do momento presente para um futuro incerto e não sabido.
A vantagem do desapego é a de que nos soltamos antecipadamente de algo que, cedo ou tarde, sairá de nossas mãos. Ao mesmo tempo, o desapego nos permite desfrutar de uma relação essencialmente prazerosa com tudo o que nos cerca, pois sabemos que somos meros usufrutuários das coisas e companheiros temporário das pessoas. Então cada segundo da nossa vida é pleno de entrega e de profunda alegria.
Por isso eu o convido, neste instante, a dasapegar-se:
- de seus bens;
- de seus títulos;
- de seus cargos;
- de sua família;
- de sua vaidade;
- de seus ídolos;
- de seus ressentimentos;
- de suas culpas;
- de seus preconceitos;
- de suas verdades.
Mas faça isso logo, antes que a morte o surpreenda no maior teste de desapego que você enfrentará em toda a sua vida.
Texto extraído do livro "Atitudes para Vencer", de José Carlos De Lucca
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